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5 dicas para visitar o Cristo Redentor

Vir ao Rio e não ir até o Cristo é muito pior do que ir a Roma e não ver o papa. Veja as dicas para melhorar sua visita

Muitos viajantes, considerando-se descolados, bradam orgulhosos: “Fui a Paris 37 vezes e nunca subi a Torre Eiffel!”, ou “Estive em Nova York várias vezes, mas jamais fui ao Empire State!”. Ao fazer isso, acreditam que se aproximam do “viver local”, evitando pontos turísticos consagrados e, por isso mesmo, congestionados. Aqui no BoB a gente tem a filosofia de entender que os clichês não são clichês à toa e merecem, sim, ser visitados. Vir ao Rio e não ir até o Cristo é muito pior do que ir a Roma e não ver o papa – até porque o papa não fica lá parado na Praça São Pedro esperando quem quiser, como é o caso da nossa estátua, considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno e patrimônio da Humanidade. Com uma vantagem considerável em relação aos outros pontos turísticos mundiais: recebe “apenas” 2 milhões de visitantes por ano, o que corresponde a metade do Empire State e a um terço da Torre Eiffel. A Praça São Pedro, em Roma, tem 5 milhões de visitantes por ano. Mas bem menos que 10% destes vêm o papa! 😉

Vamos mais além nessa recomendação: não apenas vá, mas faça isso o quanto antes, de preferência no dia que chegar à cidade. Assim você vai entender o Rio geograficamente muito melhor, lá de cima se vê uma parte considerável da cidade, sobretudo a Zona Sul (onde estão os principais pontos turísticos), a Zona Norte (com destaque para o Maracanã), o mar e a Baía de Guanabara. É claro que algumas dicas para visitar o Cristo Redentor vão te ajudar a ter uma experiência melhor, e aqui vão elas:

1 – Você pode chegar até o Cristo de trem, num incrível passeio no meio do verde, partindo do Cosme Velho (compre com antecedência seu bilhete); de van (também é fundamental se programar); com a ajuda de guias credenciados; ou até mesmo a pé, para os mais dispostos (mesmo assim é necessário pagar o ingresso). Os preços variam, mas está tudo bem explicado no site do Parque Nacional da Tijuca. 

2 – O óbvio também precisa ser dito: o monumento estará mais vazio em dias da semana em baixa temporada. Mas, se não estiver chovendo, encare o passeio mesmo num dia de verão e muita fila. 

3 – Sobre o melhor horário, também vai variar de acordo com sua disponibilidade, mas considere que ao meio-dia pode ser quente demais, e as sombras no seu rosto ficarão mais marcadas nas fotos. Como a estátua está virada para o Leste, pela manhã o sol a pega frontalmente, e à tarde, em contraluz. Pela manhã costuma ser (um pouco) mais vazio; o fim de tarde tem aquela luz maravilhosa, e toda a multidão que também valoriza isso. Enfim, opções precisam ser feitas. O horário de funcionamento é de 8h às 19h.

4 – Quer aproveitar o passeio até o Cristo para zerar as atrações em volta? Aqui vão algumas dicas, que vão depender da maneira que você escolheu para acessar o monumento. Quem tiver o Cosme Velho como ponto de partida pode conhecer a Casa Roberto Marinho, onde viveu o dono da TV Globo, e ali pertinho, o Largo do Boticário, que recentemente passou por uma reforma e onde também é possível se hospedar.

5 – Quem tiver ido por outros meios pode aproveitar para enxergar a cidade também do Mirante Dona Marta, bem pertinho do Corcovado (e que tem a vantagem de ter o próprio Cristo como parte da paisagem!) e esticar até Santa Teresa ou até a Vista Chinesa. Em breve teremos roteiros específicos sobre cada um desses locais!

Curtiu nossas dicas para visitar o Cristo Redentor? Confira outros roteiros do BoB aqui!

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